O verbo “to be” nos acompanha desde muito cedo. Por isso muita se questiona se ainda é necessário rever o verbo to be. O que você acha?
Se você já começou um curso de inglês ou se pelo menos teve aulas de inglês na escola regular, com certeza você já se deparou com o famoso verbo to be!
Por isso, é muito provavel que você tenha virado os olhos agora porque já deve estar de saco cheio de tanto ouvir falar neste verbo.
No entanto, há muita coisa sobre o verbo to be que é provável que você ainda não sabe e que eu vou compartilhar com você agora.
1. O verbo To be é um verbo irregular
Primeiramente, precisamos lembrar que o to be é um verbo irregular. Em outras palavras: ele não segue as regras padrão da língua, ele não é conjugado como a maioria dos verbos.
Portanto, você não pode usar a estrutura que aprendeu com ele como base para a criação de todas as suas frases.
2. Pronomes e verbos são seres de planetas diferentes!
Pronomes são palavras que substituem os substantivos e podem ser classificados de vários modos. No entando, para rever o verbo to be, vamos apenas os concentrar nos pronomes pessoais (subject pronouns), que são aqueles que tem função de sujeito:
I, you, he, she, it, we, you e they.
Verbos são palavras que descrevem uma ação, um estado, uma sensação. Ou seja, que descreve o que o sujeito da frase faz, sente, pensa, é. Por exemplo: sleep, work, do, think, believe, love, etc.
Conjugação do verbo to be

Quando estamos começando a estudar inglês, aprendemos o verbo to be em conjunto com os pronomes pessoais (subject pronouns) e para alguns alunos, a combinação “pronome+verbo” vira um combo só, uma combinação que eles não conseguem separar mesmo quando estão estudando outros verbos.
Veja os exemplos:
3 . O “to be” dispensa o uso de auxiliares.
Por se tratar de um verbo irregular, ele não usa auxiliares como a maioria dos tempos verbais em inglês. O verbo to be consegue formar a negativa e interrogativa de forma autônoma.

4 . A contração é opcional.
Para facilitar a pronúncia e tornar a sonoridade da língua mais leve, algumas letras (e até mesmo sílabas) começaram a ser naturalmente omitidas na hora da fala, e é isso que chamamos de contração.
Assim, a full form (forma cheia) é mais recomendada na língua escrita, principalmente em textos mais formais, enquanto que na língua falada, a contracted form (forma contraída) é mais comum.
5 . Interrogativa do verbo to be.
A interrogativa do to be se faz invertendo a ordem do sujeito e do verbo. O verbo vem pra antes do sujeito. Não usando nenhum tipo de auxiliar. Existem dois tipos de perguntas diferentes, como você pode ver no quadro a seguir:
As perguntas que “pedem” resposta Yes/No, não usam palavras interrogativas (what, when, where, why, how, etc…). Já as perguntas que “pedem” respostas diferentes de Yes/No precisam usar palavras interrogativas.
6 . Ser/Estar em português não é igual a “to be” em inglês.
Cuidado com traduções. Não é porque uma frase usa o verbo ser ou estar em português que será traduzida com o “to be” em inglês. Portanto, é importante entender a mensagem que você quer transmitir e procurar o corresponde no outro idioma, que pode ser ou não com o mesmo verbo.
Observe os exemplos a seguir:
How old are you?
Quantos anos você tem?
Is there a bank near here?
Há um banco aqui perto?
Como você viu, tem frase que em inglês usa o to be e que no português é o verbo ter, haver, entre outros.
7. O verbo to be é base para outros verbos.
Muita gente acha o verbo to be bobo e se chateia quando o professor quer revisá-lo. Entrentanto, se esquecem de que o to be é base para vários outros verbos e tempos verbais, tais como presente contínuo, voz passiva, to be able to, to be supposed to, passado contínuo, voz direta/indireta. Então, há muitas construções que deixariam a sua fala mais rica e que você pode estar errando só por não dominar o verbo to be. Por isso, que tal acabar com isso agora? Clique aqui para fazer vários exercícios com o verb to be.
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