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Dicas para reforçar a sua iniciativa de estudar inglês

Escrito por: Renata
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Li esta matéria essa semana no site da Folha e comecei a pensar na importância da iniciativa. Fico imaginando uma pessoa que um dia decide se tornar piloto ou comissária de bordo, e em ambos os casos são necessários vários cursos, treinamentos, horas de simulação de vôo, horas de treinamento supervisionado…enfim…

“leva-se tempo para formar um bom profissional”

E daí eu me pergunto: porque não incluir o inglês nesta lista de cursos a serem feitos para ser tornar um bom profissional?

O que percebo cada vez mais, são alunos querendo aprender inglês para ontem, seja porque não gostam ou porque o inglês nunca foi uma prioridade, ou porque sempre se enganaram com a boa e velha desculpa do “não-tenho-tempo”. O fato é: não é possível aprender um idioma de uma hora pra outra.

Assim como leva-se tempo para formar um bom profissional…leva-se também muito tempo para formar um falante proficiente em um idioma.

Afinal, de quem deve ser a responsabilidade de aprender o idioma: da empresa ou do funcionário? Cabe a reflexão! Acredito que empresa e funcionário devam trabalhar conjuntamente para melhorar a fluência do profissional principalmente se as funções deste funcionário dependam de comunicação exterior, que é o caso da aviação, serviços turisticos, pesquisa acadêmica, importação, análise de sistemas e muitas outras.

Muitas empresas pecam achando que apenas custear o curso é suficiente. Não é. É crucial dar condições a este funcionário de comparecer as aulas não marcando reuniões ou horas-extra nos dias de sua aula. Infelizmente não é o que acontece.

Como funcionário se você se vê nesta situação, converse com o seu chefe e tente alerta-lo que o investimento da empresa em aulas só terá retorno se você puder investir o seu tempo também.

Agora, se você ainda não começou a estudar, não aguarde a eminência de uma prova ou viagem…comece agora antes que você perca “aquela promoção” para aquele colega mais fluente!

OBS: A publicação da matéria da Folha falando da TAM não tem como intenção acusar a qualidade da empresa, sou cliente TAM e não tenho pessoalmente nada contra a mesma, a função do link é apenas alertar profissionais para as suas condutas em relação ao domínio da língua inglesa. Também não me responsabilizo pelo teor da matéria divulgada pelo jornal Folha de São Paulo.

Clique aqui para ler a matéria da integra: aqui.

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